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Sua Majestade Real, Nero I da Casa de Sabóia

Passados um pouco mais de 8 meses desde a abdicação de Giovanni III, no último Domingo (27/02) ocorreu o evento mais importante dos próximos anos: a Coroação de Sua Majestade Real, Nero I da Casa de Sabóia. A popularidade extraordinária de nosso novo rei moveu até a capital Sardo-Piemontesa os representantes de diversas partes da europa, mas também trouxe um atrito diplomático visivelmente preocupante.


Um Monarca Experiente: Histórico pessoal de Sua Majestade

Guido Augusto Felipe Nero de Sabóia era primo de seu antecessor, ocupando os títulos de Príncipe de Carignano, Duque de Alexandria e posteriormente nomeado Duque de Chiablesse. É formado em Economia, Arquitetura e Relações Internacionais. Obteve ainda experiência administrativa em suas funções na corte, também nomeado o Chanceler Real. Foi um dos líderes do movimento que resultou na abdicação do monarca e devido à ausência de herdeiros do sexo masculino legalmente aptos para assumir o trono acabou por tornar-se regente sob o nome de Nero I da Casa de Sabóia. Fez oposição principalmente à Giselle, Princesa Real, por suas atitudes de conduta duvidosa nas semanas anteriores.


Sua Majestade Real assumiu o trono aos 35 anos, sendo um dos monarcas mais velhos à assumir a nossa coroa; Seus conhecimentos e vasta popularidade são a sua principal arma para garantir estabilidade e progresso. Em menos de um ano de reinado, o Rei Nero já foi protagonista de uma série de avanços na democracia do país: Têm se esforçado para manter a unidade nacional, nomeou uma equipe hábil e capaz para auxiliar no seu reinado e colecionou congratulações das principais cortes da europa, incluindo dos irmãos do antecessor deposto. Mesmo com a grave crise político-econômica que atingiu o país no ano passado, o resultado da economia foi de crescimento nacional de 5%.


A Cerimônia de Coroação: Nero se iguala não somente aos Imperadores Romanos, mas também à Napoleão


Neste domingo (27/02), a Catedral de Turim se encheu para a celebração da Cerimônia de Coroação de Vossa Majestade Real, o rei Nero. Contou com a presença das cortes aliadas mais próximas, mas também com aparições inesperadas: as cortes de Mônaco, Romênia, Alemanha, Bavária, Itália, e Reino Unido foram representadas, com algumas surpreendendo por sua aparição sem aviso diplomático anterior. O rito foi celebrado por um bispo nacional, o Excelentíssimo e Reverendíssimo senhor Guilhermo Nostradama, envolvido em um pequeno desentendimento com a Santa Sé. O evento suntuoso contou com toda a nobreza nacional e, por bondade do novo rei, uma seleção de Civis foi agraciada com convites para assistir a coroação de dentro da Catedral. Sua Majestade ironicamente usava uma tiara de Louros semelhante à usada pelos Imperadores Romanos quando entrou. Em seu cortejo solene, escolheu a carruagem de Giovanni II como veículo pessoal, utilizando-a no trajeto entre a residência oficial da corte e a Piazza San Giovanni.

As referências ao Império Romano e ao Imperador francês Napoleão Bonaparte (1804-1815) não acabam por aí. Diante de toda a corte, súditos, convidados e em transmissão ao vivo Internacional, Vossa Majestade tomou a coroa das mãos do celebrante, quebrando o rito e coroando a si mesmo, de pé, na frente de sua nobreza.

O gesto pôde ser interpretado como um aviso claro de que, assim como Napoleão, Nero não se submete aos poderes atemporais da Igreja Católica, colocando o seu poder acima de qualquer outro. Também é impossível não comparar Vossa Majestade com os Imperadores Romanos, seja pelo nome que escolheu ou seja por suas atitudes. Fato é que a nobreza e a população se sentem encorajados e protegidos com o seu novo rei e a excomunhão da igreja pouco importa no século XXI.

Entretanto e ainda sim, as atitudes de Nero causaram tensão na diplomacia com o Vaticano. Sua popularidade com a igreja parece seguir a contramão se comparada com a sua relação direta com as cortes europeias. A Santa Sé, que já não se fazia muito presente em eventos internacionais há algum tempo, foi totalmente nula para Sabóia. Apenas o clero nacional estava presente, não assegurando nenhuma relevância diplomática. O rei mostrou-se ao longo do tempo muito dedicado à manter os costumes e tradições da corte e a manter relações prósperas com os nossos vizinhos, mas o mesmo rei se mostra totalmente indiferente com o legado de São Pedro, proferindo um ato de ruptura em sua própria coroação.


Palazzina di Caccia di Stupinigi: Um baile inesquecível


É quase inacreditável falar que não houve nenhum deslize da corte em um baile regado a alcoól e música, mas sim, a nobreza agiu de forma totalmente respeitável e a parcela que não havia ainda demonstrado a sua lealdade ao rei, a fez ali, publicamente e na frente de todos os seus companheiros. O baile foi agraciado com a presença da Filarmônica de Turim, que ambientou toda a cerimônia entoando suas músicas no pavilhão de caça. A valsa de Sua Majestade contou com a companhia de ninguém menos que nossa vizinha mais próxima: Sua Alteza Sereníssima, Grace de Mônaco. A comemoração na agenda real entretanto é curta e durará apenas dois dias. Na quarta-feira, a Câmara Legislativa funcionará normalmente e a agenda real publicada é a mesma de costume. Vossa Majestade, a Imprensa Nacional deseja-lhe um reinado Longo, Próspero e Feliz!

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