Política: Príncipes-Eleitores e Ministros iniciam seus trabalhos

Indicando o retorno da Itália ao cenário de respeito e renome na administração pública em relação às principais nações do mundo, o mês de fevereiro ficou marcado pela alta movimentação no Palazzo Carignano, conhecido por ser a sede do governo nacional. A abertura de mais uma temporada legislativa da Câmara dos Lordes com casa cheia e a calourosa reunião do Conselho dos Príncipes Eleitores marcou o fim do inverno com importantes vitórias e questionamentos válidos.

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Príncipes-Eleitores se reunem pela primeira vez desde escândalo nacional para aconselhar Sua Majestade

Logo no fim do recesso de inverno, os 8 príncipes-eleitores italianos se reuniram no Palazzo Carignano para debater os nomes dos próximos ministros da confederação. Parecia haver um consenso de valores e ideais liderados pelo Príncipe de Roma - Giuseppe de Este - quanto aos mais indicados para cada posição. Com aprovação de todos os príncipados, os Ministros da Defesa e Tesouraria foram indicados graças à sua experiencia anterior nos reinados de Nero e período regencial. Já para a Chancelaria, o marquês de Cagliari (Carmen Berzatto) rivalizava com o conde de Annecy, ambos nomes estreantes na disputa do poder executivo. Na justiça, o duque de Gênova rivalizou com a infame princesa-eleitora de Parma, em uma indicação acirrada e resultado controverso, mas que parece ter sido a melhor escolha. Para imagem, o conde de Annecy surgiu como nome estreante e parecia não ter nenhum concorrente, até que nas últimas indicações, o príncipe do Piemonte teve seu nome levantado pelos principados do norte. A polêmica, como já era de se esperar, repousou sobre a controversa escolha de nome dos Assuntos Internos. Nenhum dos príncipes-eleitores apoiou um nome forte na competição, e, muito pelo contrário, houve campanha unânime de reprovação do principal interessado, o Príncipe e Doge Paolino de Anafesto.

Resultado Polêmico

Após uma conversa polida e civilizada de todos os príncipes eleitores, Sua Majestade entrega ao vivo o parecer oficial: - Para os Assuntos Externos da Chancelaria, o estreante e Conde de Annecy James Arcturus Fraser foi o escolhido, surpreendendo a todos positivamente; - Para a Defesa Nacional, o veterano político e Duque de Aosta Alessandro de Sabóia-Aosta foi o escolhido, agradando todos os principados; - Para a Tesouraria Nacional, a também veterana, ex-regente e Princesa da Toscana Giselle de Médici foi elegida, causando comoção dos empresários e agrado dos príncipes; - Para a Justiça, o conceituado Duque de Gênova foi escolhido em uma decisão difícil, impulsionada por "condutas inapropriadas" de sua principal concorrente, que abriu mão de todos os seus títulos logo após o fim da transmissão; - Para a Imagem Nacional, de forma inesperada, o Príncipe do Piemonte obteve sua chance de iniciar a vida política, aliviando a todos pela escolha implacável da Imperatriz. - Já referente aos Assuntos Internos do país... os dizeres de Sua Majestade deixaram o salão mudo e incrédulo por alguns instantes, enquanto a mesma discursava pedindo o apoio e a paciência dos príncipes e do povo, e mal pudemos notar quando a reunião foi finalizada. Paolino de Anafesto foi nomeado Ministro da pasta mais onerosa do país, mesmo após obter rejeição total de 6 dos 8 principados italianos. O Instituto Romano de Estatistica (IRE) foi consultado sobre a aprovação de cada novo ministro e obteve o seguinte resultado: - Assuntos Externos: 59,46% de aprovação pública nacional - Defesa Nacional: 92,12% de aprovação pública nacional - Tesouraria Nacional: 91,26% de aprovação pública nacional - Assuntos Internos: 44,10% de aprovação pública nacional - Justiça: 48,16% de aprovação pública nacional - Imagem Nacional: 66,87% de aprovação pública nacional