ESCÂNDALO: Retorno de nobres à Turim rende escândalos para a reputação da coroa

Durante a última semana, uma maior movimentação dos veículos aéreos registrados em nome de nobres italianos pôde ser observada nas vias aéres de Turim. Segundo especialistas, o fim da regência da Imperatriz Chiarina põe um fim ao "luto" aristocrático pela morte do rei Nero e abre alas ao retorno da vida pública no Palácio Real de Stupinigi. A movimentação foi confirmada no último fim de semana na Piazza San Carlo, onde diversos relatos afirmam ter assistido "barracos reais" em plena luz do dia. Segundo fontes, os primeiros sinais da presença dos nobres na importante praça da capital foram notados com a presença de Arcturus Fraser - herdeiro do império da moda aristocrática italiana - e de Liserli de Médici em uma confeitaria local. A discreta movimentação passou a atrair os olhos de curiosos com a chegada do Príncipe-Doge de Veneza, Arseni, que ostentava o tradicional corno ducal em sua cabeça e longas vestes tradicionais. Por volta das 15 horas, os primeiros indícios de que a nobreza enfrenta problemas de estabilidade foram notados em meio à multidão. O duque de Aosta foi visto aos berros com sua família em um típico drama italiano, gritando palavras que - segundo as testemunhas - indicavam profundo desgosto com a posição política de seus filhos. Alessandro é conhecido ativista do partido conservador, sendo autor de diversos projetos de lei que visam estabilidade e proteção nacional, além de sua atuação longeva como ministro na última década. O vexame foi completado com a presença inusitada de Sua Majestade, a Imperatriz, vista em acalourada discussão com o Príncipe do Piemonte sobre o seu retorno.

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VERGONHA: Príncipe de Roma registra queixa de roubo em capital

Ainda na última tarde, uma queixa polícial é registrada na 17ª Delegacia de Polícia de Turim, localizado na Piazza San Carlo. De acordo com o registro do boletim de ocorrência, o Político e aristocrata romano teria sido furtado por um suposto admirador na Confeitaria Carignani, que teria o abordado no local. A atitude evidenciou a situação de abandono e precarização da segurança pública na principal cidade da Itália, cuja polícia não consegue assegurar a integridade nem mesmo dos nobres mais altos do país. A repercussão do furto inusitado encorajou uma tímida manifestação às portas do Palazzo Carignano. Os manifestantes - cerca de 150 civis - levantavam faixas como "Política não é para crianças" e "O país não é uma casa de bonecas", criticando a baixa idade de Sua Majestade e a ausência de ministros de estado.