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Conservadores são derrotados em Sessão Legislativa que ficará para a História

Simbolizando oficialmente o fim das instabilidades e incertezas do período regencial e o retorno do respeito e democracia em uma das monarquias mais respeitadas de todo o mundo, a cerimônia de reabertura da Câmara dos Lordes ocorrida na última semana promete ser histórica em muitos sentidos. Estreando a nova configuração bi-partidária herdada do Império Italiano para a Confederação, a Câmara abriu suas portas com o maior quórum de lordes já registrado desde a sua primeira legislatura no século XVIII.

 

Câmara é reaberta celebrando momentos históricos e Casa Real anuncia mudanças e atualizações


Pouquíssimo tempo após o fim do tradicional recesseo de inverno europeu, a Câmara dos Lordes anunciou sua reabertura em uma solenidade histórica em vários sentidos: Após 200 anos, uma mulher é a soberana que dá abertura à casa; o quórum de Lordes eleitos bateu recorde desde a abertura da casa em 1761; pela primeira vez, a câmara adotou o sistema de divisão bi-partidária como oficial e pela primeira vez, os conservadores não levam nenhum dos cargos eleitos para casa.


Sua Majestade Imperial & Soberana, Chiarina, discursou de forma magnífica sobre o seu desejo de trazer luz à democracia italiana e colocar o país de volta nos eixos do crescimento, solicitando aos lordes que foquem em sua jornada para o bem da itália. Esta é a primeira solenidade oficial da Imperatriz desde sua coroação, e obteve o foco dos fotógrafos de todo o país.


De forma inesperada, o Príncipe do Piemonte e irmão de Sua Majestade conduziu a legislatura e anunciou as novas mudanças na tradicional casa dos nobres. A intromissão do príncipe não fazia parte dos protocolos oficiais da casa mas foi bem recebido pela mídia, com especialistas em sua maioria dizendo que "o recado passado era de que está tudo bem entre os gêmeos e o príncipe busca auxiliar sua irmã em todos os excessos que sua posição exige".


A Câmara dos Lordes passou por importantes reformas estruturais no tempo em que esteve fechada. A casa agora conta com sistemas modernos de detecção de incêncio, iluminação indireta em LED e um moderno sistema de votação e auditoria dos votos em tempo real: cada lorde segura um controle com 2 botões, um verde e um vermelho, que permite votar sem que seja necessário sair de sua cadeira. O voto é contabilizado em tempo real em dois placares de led instalados nas laterais da câmara, sem necessidade de anotar e contar individualmente os votos. O presidente pode, ainda, consultar individualmente os votos em um display instalado na mesa.


Já sobre as mudanças organizacionais, o legislativo do país adotou pela primeira vez a divisão bi-partidária de seus membros: os Liberais (ou "os verdes") e os Conservadores (ou "os vermelhos"). A adoção partidária sempre foi comum à Camara dos Comuns, enquanto os Lordes possuiam divisões meramente simbólicas e não-oficiais. Ainda sim, a esfera dos 'conservadores' sempre existiu na Câmara dos Lordes e é reconhecida como o partido mais antigo da Câmara Alta.


Como esperado, a Sessão Legislativa de abertura pondeou principalmente sobre as votações para Presidente e Corregedor da Câmara. Ao final, da sessão, a Imperatriz apresentou à Câmara as suas escolhas para os ministérios italianos (caso tenha perdido, clique aqui) e obteve maioria de aprovações, com apenas 1 voto negativo.


 

Conservadores são derrotados em Eleição histórica da Câmara dos Lordes


Apesar da divisão balanceada entre liberais e conservadores, a Câmara contabiliza oficialmente maioria consevadora, com a diferença de 1 membro entre os partidos. Essa maioria, no entanto, não foi capaz de conter o avanço dos liberais e o primeiro choque político desde o surto dos liberais em 1763.


Para a presidência da Câmara dos Lordes, os conservadores apostaram no mui querido Príncipe-Eleitor de Roma, Giuseppe de Este, conhecido por sua reputação ilibada e experiência política de mais de uma década à serviço da nação. Do outro lado, os liberais apostaram na popularidade e herança da nova Princesa-Eleitora de Milão, Stella de Visconti, que sucedeu sua irmã também conhecida por seu trabalho na câmara e seus anos de dedicação ao povo. Aos desinformados, a Princesa Massima veio a falecer vítima de um assassinato sob circunstâncias muito suspeitas há cerca de dois anos.


Em uma das eleições mais acirradas da história da câmara, os conservadores não conseguiram captar nenhum dos cargos votados graças à união e força de todas as minorias liberais em um único partido, mas também à surpreendente aparição de um terceiro candidato, cujos especialistas especulam ser a aparição de um "pseudo-partido central" ou "os invisíveis brancos". Pela diferença de UM VOTO, Stella de Visconti foi eleita Presidente da câmara e trouxe contigo o veneziano Marco di Verona como corregedor.

 
 
 

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